('os pobres amigos músicos' - pra ninguém se sentir rejeitado. rs)
Ps.: Fotos da apresentação na roça.
O cansaço e exaustão revigoram a alma, recobrem as forças, liberam um último fio de energia - forte, indestrutível, presente. Um desabafo condensado e altivo, canalizado à um último suspiro: a arte. Arte de esconder a verdade, de poder ser o que não é, ou o que é, mas não acredita ser, de ser feliz e se entregar por um instante, se doar, se ridicularizar, se permitir SER, simplesmente... Uma última gota de suor. Um último 'IP-IP-URRA' antes de começar o espetáculo.
Essa semana apresentamos 3 vezes a 'Mariazinha', espetáculo criado de última hora para a inauguração do livro 'Histórias da Roça', organizado pela minha professora Dani, o livro reúne histórias e causos contados pelos próprios moradores da roça, pelo povo. Com essa experiência vieram muitas coisas realmente boas pra mim. (Resolvi ser audaciosa). A estréia foi no sábado passado (17/10), onde tivemos como palco uma Escola na Roça. A segunda apresentação foi na quinta (22/10) na UFU, frente ao nosso bloco, dentro da programação da Semana do Mestrado. E por fim, hoje, ou melhor, ontem (24/10), apresentamos na Escola Viva, para alunos (de 1 a 7 anos), pais e professores.
É interessante reparar na reação de cada platéia, como isso alterou na hora da apresentação, pelo menos o meu resultado, meu movimento interno, minha ação interior, como diria o bom e velho morto Stanislavski. A simplicidade do primeiro público, o olhar crítico do segundo, e os sorrisos do terceiro. Cada qual com suas vantagens e desvantagens. Com seus prós e contras.
Mas o que vale mesmo, é a força e a coragem, a magia do Teatro de Rua, o 'téti a téti', olho no olho. O jogo com cada platéia. A platéia com cada jogo. O brilho dos olhos. A cumplicidade conquistada. Os erros disfarçados. É o: 'foi o dia mais feliz da minha vida!'. O aprendizado. A vontade de gritar pro mundo.. que o teatro veio do povo, e para o povo. E só.
Como disse um velho amigo, quando me apaixonei pelo teatro:
Essa semana apresentamos 3 vezes a 'Mariazinha', espetáculo criado de última hora para a inauguração do livro 'Histórias da Roça', organizado pela minha professora Dani, o livro reúne histórias e causos contados pelos próprios moradores da roça, pelo povo. Com essa experiência vieram muitas coisas realmente boas pra mim. (Resolvi ser audaciosa). A estréia foi no sábado passado (17/10), onde tivemos como palco uma Escola na Roça. A segunda apresentação foi na quinta (22/10) na UFU, frente ao nosso bloco, dentro da programação da Semana do Mestrado. E por fim, hoje, ou melhor, ontem (24/10), apresentamos na Escola Viva, para alunos (de 1 a 7 anos), pais e professores.
É interessante reparar na reação de cada platéia, como isso alterou na hora da apresentação, pelo menos o meu resultado, meu movimento interno, minha ação interior, como diria o bom e velho morto Stanislavski. A simplicidade do primeiro público, o olhar crítico do segundo, e os sorrisos do terceiro. Cada qual com suas vantagens e desvantagens. Com seus prós e contras.
Mas o que vale mesmo, é a força e a coragem, a magia do Teatro de Rua, o 'téti a téti', olho no olho. O jogo com cada platéia. A platéia com cada jogo. O brilho dos olhos. A cumplicidade conquistada. Os erros disfarçados. É o: 'foi o dia mais feliz da minha vida!'. O aprendizado. A vontade de gritar pro mundo.. que o teatro veio do povo, e para o povo. E só.
Como disse um velho amigo, quando me apaixonei pelo teatro:
'VIVA O TEATRO E SEUS ENCONTROS ( ! )'
Ps.: Fotos da apresentação na roça.
3 comentários:
Aah estão lindas as fotos *-*
ameiii
Ah, que legal!
Alguém filmou? Você disse uma vez que talvez colocasse no youtube uma apresentação sua...
bjs
acho tão revigarantee
ler quando as pessoas
falam como são apaixonadas por certas coisas
e fico boba quando vc fala sobre o teatro *---*
eu admiro vc Lêee que tem talento pra issoo..
ahh e essas 'neuras femininas' são pra acabar mesmo ;~
eu quero morrer quando uma calça ou uma blusa começa a ficar pegando
asuihiuashiuashisauh
beijooos
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